Visita a Inhotim
Tiramos alguns dias de férias com o objetivo de conhecer Inhotim, em Brumadinho, Minas Gerais. No trajeto passamos por passamos por Três Corações, cidade natal do Rei Pelé. Na entrada da cidade, há uma estátua de Pelé fazendo sua clássica comemoração do soco no ar. Visitamos a réplica da casa onde o Rei Pelé nasceu. A casa, de número 1000, possui móveis antigos que retratam bem a época, além de uma estátua da mãe dele no jardim da casa. Uma mulher muito receptiva cuida da casa e oferece tour sobre a história do local e a vida de Pelé.
Aproveitamos para ir no Museu do Rei Pelé, que fica perto da casa. Na praça em frente ao museu uma estátua de Pelé erguendo a taça do tricampeonato mundial. No museu, há muitas fotos e artigos com a história do Rei Pelé, troféus e camisetas. Tem uma taça de campeão do pai dele, que também foi jogador de futebol.
Depois, seguimos para Lavras para encerrar o dia.
O chalé em Lavras era bem aconchegante e charmoso. Tomamos café da manhã e partirmos rumo a Belo Horizonte.
No caminho, paramos no Graal para tomar outro café. Tinha um museu dentro. O pão de queijo e o café eram deliciosos.
Chegando em Belo Horizonte passamos no hotel para deixar as malas e fomos almoçar no centro, no restaurante Las Chicas. A comida e a recepção foram excelentes.
Após o almoço, visitamos o Museu da Moda de Belo Horizonte, ficava proximo do restaurante. A exposição era dedicada a cantora mineira Clara Nunes. O museu exibe os figurinos que ela usava, tinha discos e artigos pessoais dela.
Depois, caminhamos um pouco mais no mesmo quarteirão e visitamos o Museu Inimá de Paula. Muitas obras de diversos artistas estavam expostas. Havia uma visitação de uma escola, com varias criancas olhando as obras e fazendo desenhos. No último andar, estava o Caboclos da Amazônia, sobre arquitetura, design e música elaborados na Amazônia.
Saímos do museu e fomos conhecer A Pão de Queijaria, que fica na região também, pedimos café com pão de queijo recheado com doce de leite e goiabada, que estava delicioso.
No caminho de volta ao hotel, passamos pelo Museu Mineiro. O casarão era bonito, bem conservado e cheio de detalhes, até no teto. O museu tem muita história e a arte do estado de Minas Gerais. Exibia obras de artistas mineiros, arte sacra, mobiliário, esculturas, pinturas, documentos e objetos históricos.
À noite, para encerrar o dia, fomos jantar em um restaurante na região do Savassi. As comidas eram muito boas também.
Começamos o dia tomando café da manhã no hotel.
Saímos de Belo Horizonte a caminho de Inhotim.
O trajeto é bonito e bem tranquilo, paradamos para apreciar a vista e tirar fotos.
Chegamos em Inhotim e iniciamos o passeio pela obra “Invenção da Cor” de Hélio Oiticica. Visitamos a Galeria Marcenaria. Vimos a obra do artista Edgard de Souza. Passamos pela Galeria Doris Salcedo.
Subimos pela estrada no meio da mata para a Galeria Miguel Rio Branco. Continuamos subindo até a Galeria Claudia Andujar. Voltamos seguindo para a obra de Olafur Eliasson. Seguimos para a Galeria Mata. Visitamos a Galeria Tunga. A obra “True Rouge” estava fechada.
Continuamos caminhando por muitas obras e plantas até a obra “Gui Tuo Bei” de Zhang Huan. Passamos pela árvore Tamboril. Continuamos para a Galeria Fonte. Descemos para a Galeria Rivane Neuenschwander. Visitamos a Galeria Cildo Meireles. Finalizamos o passeio na Galeria Lygia Pape.
Na volta para BH, ainda em Brumadinho, fizemos uma parada para tirar fotos.
Chegamos em Belo Horizonte e fomos tomar café em uma cafeteria em BH.
Chegamos em Inhotim e começamos pelo outro lado de inhotim, que faltava vistar.
Comecamos pelo Vandario, as flores vandas estavam bonitas o dia tambem ajudou muito.
Seguimos para a Galeria Valeska Soares, porem estava fechado.
Continuamos para Galeria Psicoativa Tunga. Galeria muito grande e com obras de artes enormes, toda de vidro, cercado pela natureza.
Seguimos a caminho do viveiro, chegamos no Jardim de Todos os Sentidos, Jardim Desértico, Jardim de Transição e Melponário.
Continuamos o caminho, o Galpão estava fechado.
Chegamos na obra Palm Pavilion de Rirkrit Tiravanija. Que tem vídeos, vitrines e objetos trazem um olhar iconográfico sobre a palmeira.
Ao lado fomos na Galeria Carroll Dunham.
Continuamos para a Galeria Marilá Dardot, onde tem varios vasos em fomas de letras, é liberado fazer a plantação de flores nos vasos.
Depois de plantar algumas flores, voltamos para o caminho principal, e proximo já tinha a Galeria Carlos Garaicoa.
Subimos por outra caminho para ir ver a obra de Beam Drop Inhotim de Chris Burden.
Chegamos a parte mais alta do passeio e continuamos descendo.
Passamos pela obra Elevazione de Giuseppe Penone e pela obras Embrionário e Equilibrio amarrado de Elisa Bracher.
Paramos na Galeria Cosmococa, com varias salas interativas.
Vimos ao lado a obra de Romulo Vieira Conceição.
Entramos em uma trilha fechada para ver a Galeria Cristina Iglesias.
Voltamos a trilha e visitamos ao lado a Galeria Yayoi Kusuma, com uma sala com cores bem bonitas.
No caminho principal entramos em outra trilha para o Jardim Veredas.
Seguimos descendo e paramos para comer e descansar.
Continuamos o passeio pela Galeria Adriana Varejão.
Seguimos para a obra Desert Park de Dominique Gonzalez-Foerster.
Voltamos o caminho para ir ver a obra Viewing machine de Olafur Eliasson.
Finalizamos a area que tinhamos planejado no segundo dia, como sobrou um tempo, fomos ver algumas obras que não tinhamos visto no dia anterior na outra area.
Fomos ver a obra Bisected Triangle Interior Curve de Dan Granham.
Continuamos para a obra Inmensa de Cildo Meireles.
E por ultimo na obra The Mahogany Pavilion de Simon Starling.
Finalizamos o passeio em Inhotim pelo caminho bonito, que faltava a gente fazer.
Voltamos para Belo Horizonte no inicio da noite e passamos na Belo cafeteria para tomar um café, e comer algum lanche.
Passeamos pelo centro de BH para fechar o dia.
Nosso ultimo dia de café de manhã no hotel.
Aproveitamos o dia bom para passear pela região, ver algumas contruções e praça.
Por fim voltamos para casa em São Paulo.